David Ferreira, Sales & Operations Director da Randstad Portugal, e Ana Guimarães , DRH da Hovione comentam a transição para o novo normal em segurança.
A preparação tem sido um dos maiores focos de ambas as empresas sendo a procura de soluções eficazes e seguras o objectivo muito desejado. Na hovione, estas soluções passarão pela rotatividade e escala de equipas e por evitar a concentração de pessoas nos espaços públicos da empresa de forma a preservar a distância entre os colaboradores. O maior desafio: decidir quem deve regressar à empresa e porquê.
Para a Randstad, o seu contributo para auxiliar a sociedade e os seus clientes nesta transição será visível no estudo realizado em parceria com outras empresas da indústria dos serviços de recursos humanos. Neste estudo detalhado serão partilhados protocolos com boas práticas para o regresso ao trabalho, considerando as várias indústrias globais.
Após o desenvolvimento dos protocolos, será também objectivo da randstad acompanhar o desenvolvimento dos planos de cada cliente, pois cada uma das indústria e setores têm as suas necessidades e particularidades específicas.
Já na Hovione, na preparação para o regresso, caberá aos managers o levantamento de características e necessidades dos colaboradores de forma a compreender se estes poderão regressar. Encontrar soluções é prioritário para garantir que o regresso é feito de forma ágil e organizada. A comunicação continuará a ser outro dos focos da empresa, que durante o período de quarentena promoveu a comunicação próxima de forma a compreender o estado dos colaboradores, e que agora se propõem a disponibilizar apoio psicológico tanto a estes como às suas famílias.
Também na Randstad a retoma segura ao trabalho será definida pelo cumprimento escrupuloso das regras, para diminuir o risco do contágio, pelo estímulo da tecnologia a favor da vertente humana e pela partilha e proximidade entre os colaboradores, dinâmicas diferentes do passado e gestão da moral das equipas.
Ambos finalizam com a mensagem de que é importante garantir que os protocolos de segurança não estão esquecidos e são devidamente implementados, e que devemos procurar viver o melhor possível, dentro do potencial da incerteza.