Inês Veloso, Diretora de Marketing e Comunicação da Randstad Portugal e Joana Garoupa, Diretora de Marketing e Comunicação da Galp, comentam o papel desafiante da comunicação no contexto atual e pós covid-19.
Ambas identificam as diferentes fases de comunicação, tanto na Randstad como na Galp: um momento inicial maioritariamente focado no ambiente interno e em seguida na comunicação para o exterior. A razão para o sucesso desta comunicação em ambas as empresas deveu-se à agilidade e coerência na comunicação externa e interna, sendo a mensagem e valores de ambas a mesma.
Inês Veloso alerta que, para que a comunicação possa ser eficaz e credível, é necessário prestar atenção à desinformação. É indispensável o conhecimento das fontes de onde esta é originária, principalmente no que diz respeito à comunicação de informações de carácter científico. Precisamente por isso, a escolha da Randstad privilegiou sempre as informações da DGS, de forma a garantir a informação necessária para a segurança das suas pessoas.
Para garantir que a comunicação é humana e especializada, ambas concordam que cada empresa deverá focar-se na sua área de conhecimento. Assim sendo, hoje e no que será o pós-covid, cada marca deve depreender individualmente de que forma pode criar valor não só para a sua empresa, como também para a sociedade.
Conclui-se nesta décima (re)talk, de que para além da cor, mais do cor de rosa ou preta, a comunicação deve ser transparente.