É urgente amar.
Pelo nosso futuro.
Existem pessoas que pela genuinidade, pela postura, pelo olhar que abraça, revelam ser verdadeiramente boas pessoas. Daquelas que não queremos esquecer. Daquelas que precisamos de ter por perto. E as organizações têm estas pessoas. Na maioria das vezes atrás do pano, num sítio onde ninguém as consegue ver, porque são quase sempre alento e colo.
As boas pessoas, são pessoas corajosas, altruístas e que ainda vivem a fazer escolhas diárias. Escolhas dignas de um óscar, em tempos de um desgaste que não cabe inteiro na alma, mas que partido em partes inteiras, pode fazer renascer as almas mais quebradas.
Acredito verdadeiramente numa organização vencedora, que se constrói pelas boas pessoas. Pelas pessoas que procuram a felicidade de todas as outras que interagem com elas mesmas. Pelas pessoas que se entregam por inteiro. Como o eterno e irrecuperável romântico que só tem um modo de viver.
Amando. Apaixonado por tudo e por todos, segue em frente, sabe o que quer, e nada o faz recuar.
segredos para escolher a carreira ideal
desvenda-os aquiMas as pessoas boas são todas diferentes. E é esta diferença que as torna especiais, numa equação que pode ser desmontada em múltiplas partes, e que juntas conseguem encontrar um resultado ímpar.
O resultado.
Uma organização vencedora é a que sente e a que respeita o próximo. É a organização que tem dentro de si pessoas que escolhem estar no sítio certo. Pessoas que quando se erguem barreiras e muralhas, os sorrisos começam a desvanecer e o olhar infinito, então corajosas tomam consciência que esse já não é o seu lugar e correm velozes para um lugar melhor. E quando o encontram, a leveza da alma ganha cor e outros reflexos lhes dizem que podem voltar a ser felizes.
A maioria das pessoas espera que a organização pense e faça tudo por elas. Talvez porque lhes falta a orientação, a coragem e o amor. O colo e o alento do eterno romântico. Essas pessoas estão em modo automático, e o que se segue pela frente é um que " seja o que Deus quiser". Todos temos esse desejo incessante de conseguir chegar ao nosso lugar. Só temos que continuar a acreditar que o resultado ambicionado está na paixão que aplicamos em tudo aquilo que fazemos sem exigir retorno.
Só temos que continuar a lutar por cada um de nós e também pelas pessoas.
Isto faz ainda mais sentido no avanço atual da Era do digital, que parece querer dominar e testar todas as nossas forças e a nossa posição no lugar que ocupamos. É genial no impulso de investigar se estamos no sítio certo.
As organizações de hoje deveriam ser revestidas de pessoas corajosas, que recebem o digital de braços abertos, mas sem nunca esquecer que o abraço tem várias formas e que será sempre feito pelas pessoas. E nada nos tirará isso.
As melhores organizações são aquelas que sabem que nada adianta ter as melhores ferramentas, o melhor digital, se não tiverem as melhores pessoas, aquelas que de uma forma muito humana, intuitiva, emocional e inteligente o trabalham.
As melhores organizações são aquelas que nos momentos mais difíceis têm pessoas que ainda estão apaixonadas, as quais sabem que nem sempre estão em lua de mel.
Que os capítulos e os caminhos que percorrem têm altos e baixos, mas que o resultado final é um fortalecimento das suas capacidades.
Quando pensamo no futuro das nossas organizações, a perguntas que todos devemos fazer segue destemida e ninguém a pode travar:
O que é que a sociedade, enquanto dominador invencível, valoriza e procura numa organização?
Pessoas ou máquinas vestidas de emoções calculadas ao segundo?
Pessoas apaixonadas ou algoritmos em forma de gente?