Depois da actividade económica ter colapsado no primeiro semestre do ano, assistimos aos poucos os índices de produção e de confiança a revelarem sinais de recuperação. Apesar de acreditarmos que a retoma segue agora o seu curso, a incerteza permanece elevada quando presenciamos uma segunda vaga da pandemia. O mundo contabiliza à data, quase 32 milhões de casos de COVID-19, com cerca de 7 milhões ainda ativos e 1 milhão de mortes.
Perante toda esta indecisão, a atividade económica começa a retrair e a prudência impera no momento de serem tomadas decisões. Zelar pela segurança e pela saúde das suas pessoas tem sido a prioridade máxima para as empresas. Assistimos na primeira fila a uma ponderação minuciosa quando se fala da possibilidade de transição para um novo projeto. São colocados na balança todos os prós e contras de uma mudança num cenário que de estável não tem nada. A incerteza e insegurança podem revelar desconfiança e desalento nos mais destemidos mas uma coisa é certa, para trás já não voltamos.
É nosso compromisso oferecer oportunidades aos nossos candidatos que se adeqúem totalmente àqueles que são os seus objetivos, tanto pessoais como profissionais. Acompanhamos o seu crescimento e desenvolvimento, encaminhamos e guiamos não só nos melhores momentos da sua carreira, mas também nos piores. Somos verdadeiros conselheiros de um mercado que abrandou mas não parou. Garantimos que trabalhamos com uma carteira de clientes confiáveis, sérios e íntegros, que aposta no desenvolvimento das suas pessoas, mantém uma comunicação clara e transparente e detém uma estratégia e visão bem definidas.
Os nossos especialistas, que atuam nos diversos setores têm ao dispor tecnologia de suporte que lhes permite responder de forma eficiente às exigências do mercado e às especificidades de cada cliente. Aliamos um conhecimento forte de mercado ao expertise do setor levando os melhores candidatos até si.
Nesta segunda vaga, uma coisa é certa, as pessoas irão continuar a estar no centro da equação sendo consideradas causas chave de sucesso. O factor humano continuará a marcar a diferença e só a experiência e a vivência de cada um poderá assinalar esta transformação.
O mundo pós COVID será menos global, mas certamente muito mais digital.