A pergunta clichê que nos fazem desde pequenos. Durante muitos anos não sabia que
caminho profissional queria para mim, a única certeza que tinha era que gostaria de fazer a diferença na vida dos outros, não sabia de que forma, nem em que direcção iria a minha carreira porque o bem pode ser feito de inúmeras maneiras. Hoje estando numa empresa líder de mercado, quando o foco principal é manter o nível de qualidade, entrega, eficácia e eficiência dos nossos serviços, esta minha certeza que me acompanhou durante estes anos, faz cada vez mais sentido.
Trabalhar com pessoas e para as pessoas, colocarmo-nos no lugar do outro, escutarmos, aconselharmos, fazermos sempre o nosso melhor para colocar cada talento no lugar certo.
As pessoas primeiro (Human Forward) cada colaborador é único e especial e há lugar para todos desde que tenham vontade, entrega e dedicação.
No início deste ano, li um artigo que me chamou a atenção que falava das tendências de RH para 2022, e foi quando percebi que na realidade a Randstad está na vanguarda em relação a essas mesmas tendências.
Este será o ano das mobilidades internas, segundo esse artigo. Pois bem, a mobilidade interna é uma das principais estratégias de atração e retenção de talentos, capaz não só de aumentar a motivação e entrega dos colaboradores, como também de tornar o negócio mais estável e eficiente.
Desde que entrei na Randstad em 2004, a empresa foi se adaptando, reorganizando, tornando cada vez mais atrativa e apetecível para se trabalhar. Esta visão de aproveitar os recursos internos que tenham interesse em crescer desempenhar funções diferentes, especializarem-se em diversas áreas de atuação, retendo assim talentos, deixando que o próprio colaborador desenvolva a sua carreira, a aquisição de novas skills e a evolução do seu crescimento é o que no fim do dia faz a empresa atingir melhores resultados edistanciar-se da concorrência.
Conforme os anos vão passando vamos crescendo e tendo maior maturidade, maior discernimento, vamos evoluindo como seres humanos e vamos querendo coisas diferentes. Se tivermos a sorte de estar numa organização que tem essa disponibilidade para fazer esse caminho connosco então devemos arriscar descobrir o que nos faz realmente feliz, correr atrás dos nossos objectivos e sonhos.
Ser Top Employer é só o espelho do reconhecimento de todo o trabalho que é desenvolvido. Eu tive essa sorte e espero conseguir ajudar outros a fazer também o seu caminho, pois o caminho faz-se caminhando.