high tech, high touch

Num contexto de inovação e competição pelos melhores candidatos, a gestão de talento é um desafio real para as direções de recursos humanos, que deverão assumir um papel cada vez mais estratégico e transformacional que lhes permita uma gestão eficaz de 5 gerações que atualmente interagem no ecossistema empresarial. 

Acreditamos que a tendência em 2022 no setor tecnológico, passe pela construção de novos modelos operacionais e novas abordagens para atração e retenção de talento, a par do desenvolvimento ou reforço de hard e soft skills.

À medida que as empresas se orientam para modelos empresariais digitais, com a integração de inteligência artificial, realidade virtual, IoT, DLTs, etc, reforça-se o espaço para equilibrar o tech & touch, inovação e criatividade, e estabelecer estratégias ágeis e flexíveis que permitam racionalizar negócios e aumentar a competitividade. 

O investimento estratégico em tecnologia deve acompanhar o investimento no talento, assegurando estruturas estáveis e de baixo turnover, suportadas por lideranças fortes que impulsionem as equipas e promovam uma cultura de alto desempenho.

Upskilling e reskilling serão imperativos para a criação de uma cultura de aprendizagem, desenvolvimento e inovação,  assegurando a competitividade de forma sustentada. Um dos desafios do setor, com impacto, sobretudo, na retenção do talento, prende-se com o desenvolvimento de lideranças tecnicamente robustas, que forneçam direção, inspiração e motivação e promovam o desenvolvimento de high potencials. Esta será uma key priority para as direções de rh, tal como os intangíveis “impacto” e “propósito” ao nível da atração de talento. 

A randstad risesmart apoia os processos de adaptação, transformação e crescimento de negócios e equipas, com foco na pessoa e na sua relação com a empresa, integrando talent mapping, development e transition, para assegurar uma maior produtividade, rentabilidade e crescimento hoje, para o futuro. 

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