A Randstad, no início deste ano, foi novamente uma das empresas a ganhar o certificado Top Employer em Portugal. «Para conseguir esta certificação, as organizações tiveram de dar provas de que possuem um conjunto de políticas e práticas que impactam positivamente a organização e os seus colaboradores», referiu o Top Employers Institute. Por isso, fomos falar com alguns dos colaboradores e perceber o que mais valorizam na sua vida profissional dentro da Randstad Portugal.
Ilo Oliveira entrou na Randstad no Verão de 2005, Luna Vargas o ano passado. Em comum, têm o reconhecer – e valorizar – uma empresa que lhes dá flexibilidade, que é plural, que apoia e dá autonomia, e que vê os colaboradores como pessoas e não como números.
Entrevista a Ilo Oliveira, Key Account Manager da Randstad Portugal, e a Luna Figueiredo Dias Vargas, Junior Consultant RPO
Ilo Oliveira
Como surgiu a oportunidade de integrar a Randstad e o que o faz aceitá-la?
Procurei um trabalho para as minhas férias de verão da faculdade e um amigo que trabalhava na Randstad sugeriu que me inscrevesse.
O que mais o impressionou positivamente nos primeiros dias?
O bom ambiente, a organização e a clareza nos processos. Era o meu primeiro emprego e estava algo assustado com o processo burocrático, mas rapidamente me senti seguro e enquadrado.
E agora, qual a perceção que tem da empresa?
Tornou-se mais global. A Randstad é um mundo, conseguimos viajar por diferentes realidades dentro da companhia.
Como evoluiu o seu percurso nestes mais de 10 anos?
O meu part-time de verão foi o início da minha carreira, quase sem querer: comecei num call-center, passei a team leader e formador, evoluí para consultor na área do recrutamento e agora na gestão de grandes contas. Não quero parar por aqui...
Pelo segundo ano consecutivo, a Randstad foi distinguida como empresa Top Employer em Portugal. O que acredita que o justifica?
É uma empresa sólida, que não funciona em plataformas isoladas, tem um conhecimento profundo do mercado e, consequentemente, da realidade social- económica do País. Creio que isso se reflete no dia-a-dia dos colaboradores.
Para si, o que torna a Randstad um bom local para trabalhar?
Conseguiu adaptar-se a uma nova realidade, fugindo da mentalidade 9-to-6. Existe flexibilidade, permitindo-nos conjugar a carreira com a vida pessoal, muito antes de este tema ser o zeitgeist. Sempre foi muito plural, o que, para mim, é uma enorme mais-valia. Tive oportunidade de trabalhar com pessoas de diferentes realidades da minha, o que torna a experiência dos colaboradores muito enriquecedora.
Entre os benefícios oferecidos, qual - ou quais - os que mais valoriza?
O facto de que já tínhamos a possibilidade de trabalhar a partir de casa, que já existia na realidade pré pandemia
Em relação às práticas de Recursos Humanos - como a formação, ou políticas de bem-estar, por exemplo - quais são para si mais importantes?
O bem-estar, na sua pluralidade, são a porta para todas as outras boas práticas e, como tal, considero-a a mais importante. Se nos sentirmos bem connosco e no nosso trabalho, a formação, o desenvolvimento de carreira, etc. surgem naturalmente, num processo fluído.
Trabalhar num contexto dinâmico, em constante mutação, e de grande exigência, pede que tenhamos uma boa base emocional.
Sente-se valorizado? Dê alguns exemplos em concreto que ajudem a perceber porquê?
A confiança e autonomia que temos para poder desenvolver o nosso trabalho. Para além disso, sempre me senti respeitado e integrado, sem nunca ter de deixar de ser quem sou, de gostar do que gosto e de ter oportunidade de poder partilhar os meus pontos de vista com chefias, colegas e parceiros, nas diferentes linhas de diálogo que existem em qualquer organização.
O que o tem mantido motivado ao longo destes mais de 10 anos?
É uma resposta que pode parecer demasiado pessoal ou redundante: querer vencer. E, para mim, vencer é ser feliz - sentir-me realizado profissionalmente, manter relações fortes com quem nos rodeia e tentar ser uma pessoa melhor todos os dias.
Luna Vargas
Integrou a Randstad em plena pandemia. Como foi o processo?
No meu caso, como adoro trabalho remoto, foi muito positivo. E o processo de integração - “grandstart” – também fez toda a diferença.
Como surgiu a oportunidade e o que o faz aceitá-la?
Contactaram-me no LinkedIn e eu achei a proposta muito interessante. A adicionar, não estava satisfeita no meu local de trabalho anterior.
Como foi o onboarding e o que mais o impressionou na empresa?
Foi ótimo e gostei muito de poder conhecer pessoas de todas as áreas.
Desde que entrou, e principalmente na fase inicial, sentiu-se apoiada?
Sim, totalmente apoiada.
Em que modelo está a trabalhar: presencial, remoto ou híbrido? Qual vantagens e/ou desvantagens vê nesse modelo?
Estou a trabalhar em modo remoto, o que me dá flexibilidade horária, conforto e mais tempo para mim.
Diria que consegue conciliar com facilidade e assegurar o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal?
Sem dúvida.
Sente que o facto de ter integrado a empresa neste contexto prejudicou de alguma forma o seu entendimento da cultura organizacional, o engagement, espírito de equipa ou motivação?
Não sinto de todo isso.
Pelo segundo ano consecutivo, a Randstad foi distinguida como empresa Top Employer em Portugal. O que acredita que o justifica?
Acredito que a Randstad vê os colaboradores como pessoas, e nunca como números. Isso faz toda a diferença.
Para si, o que torna a Randstad um bom local para trabalhar?
É um local onde somos ouvidos, apoiados e ajudados constantemente.
Entre os benefícios oferecidos, qual – ou quais – os que mais valoriza?
O meu salário e a possibilidade de acumular talentos.
Que práticas de Recursos Humanos identifica como mais inovadoras/ distintivas?
O “Grandstart” e as reuniões semanais.
O que a mantém motivada no seu dia-a-dia?
Saber que posso organizar o meu dia da melhor maneira, desde que faça todo o trabalho requerido.