A inteligência artificial (IA) está a redefinir o panorama financeiro a uma velocidade vertiginosa. Algoritmos sofisticados já impulsionam a negociação de ações, avaliam riscos de crédito e personalizam a experiência do cliente. Mas será que esta revolução tecnológica avança sem obstáculos?

No artigo perspicaz da Wharton School, intitulado "AI in Finance: The Promise and Potential Pitfalls" (IA nas Finanças: Promessas e Armadilhas), os autores mergulham na complexidade da IA no setor financeiro, explorando tanto as suas promessas como os seus perigos.

Side profile of a smiling man.
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Os autores, professores de renome da Wharton School, incluindo Kartik Hosanagar,  destacam a crescente influência da IA em áreas como:

  • Gestão de investimentos: robôs-assessores que otimizam carteiras e algoritmos que identificam oportunidades de investimento.
  • Detecção de fraude: sistemas inteligentes que analisam transações em tempo real para identificar atividades suspeitas.
  • Atendimento ao cliente: chatbots que respondem a perguntas e assistentes virtuais que oferecem aconselhamento financeiro personalizado.

No entanto, mesmo artigo também alerta para os desafios:

  • Enviesamentos algorítmicos: a IA pode perpetuar ou mesmo amplificar enviesamentos existentes nos dados, levando a decisões discriminatórias.
  • Impacto no emprego: a automação de tarefas pode resultar na perda de empregos, exigindo a requalificação da força de trabalho.
  • Questões éticas: a utilização da IA levanta questões sobre privacidade, segurança e responsabilidade.

A Wharton School, uma das escolas de negócios mais prestigiadas do mundo, oferece uma análise profunda e equilibrada sobre o impacto da IA nas finanças.  O artigo, baseado em pesquisas e entrevistas com especialistas, serve como um guia essencial para profissionais do setor que procuram vencer nesta nova era tecnológica. Para ler o artigo na íntegra clique aqui.